De um silêncio atroz os corações são feitos
Lembranças, sonhos, afins
Dores, pedaços e esperança:
AMOR!
Um dia o sonho, no outro a notícia
Um dia homem, no outro lágrimas
E fim...
domingo, 31 de agosto de 2008
sábado, 30 de agosto de 2008
Etéreo
Confundistes
Eterno por etéreo
Eterno te querias,
Etéreo te fizestes
Estéril me fizestes
Descrente e abominável
Confundistes
Honra por ignomínia
Veraz te querias,
Vergonha te fizestes
Descrente, abominável
Confundistes
Ou nem ao menos soubestes distinguir
Um sentimento de um capricho
Um objetivo de uma vontade fugaz
O que eras e o que podias ter sido
O que tinhas e o que jamais terás novamente...
Eterno te querias
Etéreo te fizestes!
Carolina Vicente
Eterno por etéreo
Eterno te querias,
Etéreo te fizestes
Estéril me fizestes
Descrente e abominável
Confundistes
Honra por ignomínia
Veraz te querias,
Vergonha te fizestes
Descrente, abominável
Confundistes
Ou nem ao menos soubestes distinguir
Um sentimento de um capricho
Um objetivo de uma vontade fugaz
O que eras e o que podias ter sido
O que tinhas e o que jamais terás novamente...
Eterno te querias
Etéreo te fizestes!
Carolina Vicente
Prometestes, não cumpristes.
Alegrias e prazer
Prometestes,
Não cumpristes...
Felicidades eternas
Sonhos e delícias
Prometestes,
Não cumpristes...
Mas, que te importa?
A ti não couberam as noites de choro
Por ti a lua não deixou de brilhar
Nem o mundo ficou mais triste
Não tivestes remorsos
Não feristes teus olhos
Nem ao menos magoaste tua alma
Não tens alma,
Não tens nada
Nada és...
Uma vida,
Por um tempo
Algumas vidas,
Algum tempo
Prometestes,
Não cumpristes?
Que pena...
Prometestes,
Não cumpristes...
Felicidades eternas
Sonhos e delícias
Prometestes,
Não cumpristes...
Mas, que te importa?
A ti não couberam as noites de choro
Por ti a lua não deixou de brilhar
Nem o mundo ficou mais triste
Não tivestes remorsos
Não feristes teus olhos
Nem ao menos magoaste tua alma
Não tens alma,
Não tens nada
Nada és...
Uma vida,
Por um tempo
Algumas vidas,
Algum tempo
Prometestes,
Não cumpristes?
Que pena...
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
Como nascem os mestres...
Falta de tempo, muitos livros, lágrimas, fast-foods, cobranças, emails, impressões, papéis rasgados dentro da lixeira, madrugadas, muitas madrugadas em claro, açúcar, ansiedade, distúrbios alimentares, distúrbios hormonais, cansaço, cansaço, cansaço, força, tempo, tempo, força, organização, paciência, sorrisos, amigos, perguntas, aulas, bolsa, trabalho, aulas, surtos, desequilíbrios, amores impossíveis, cinema (cinema?), ausência, idéias, milhares de palavras, luzes acesas por muito tempo, branco total, inércia, choramingos, vontades, confusão, telefonemas mil, vontade, amizades, invejas, temas, capítulos, sumário, esperar esperar esperar, agradecimentos, esperar esperar esperar, bibliografia ou referências bibliográficas, passeios (hã??!), expectativa, noites sem dormir, "silêncio, pelo amor de Deus", pés em desarmonia, bibliotecas, impressoras que travam sem explicação, computadores que quebram sem explicação, orientadores, brigas, música, esperança, paz, vontade de gritar, fome, co-orientador, dias sem comer direito, adeus ao namorado, contatos, dores musculares, rascunhos, "agora vai, não é possível", ABNT (argh!), copião, prazos prazo praz, banca, nervosismo, banca, convidados (opcional), banca, água, banca, dissertação, banca, exame, defesa, respostas...
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O silêncio precede a sentença:
Enfim, Mestre!
Apagam-se as luzes, o cenário é desfeito...
Assim nascem os mestres...
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O silêncio precede a sentença:
Enfim, Mestre!
Apagam-se as luzes, o cenário é desfeito...
Assim nascem os mestres...
Cio da vida, a vida
Falavas do que te era próprio
Quando não disseste nada,
Apenas partiste em silêncio
Nem ao menos cobrar-te posso,
Não eras nada e te fiz tudo,
Nada tinhas e enxerguei em tuas meias-palavras a verdade que eu queria
Nada falaste, ouvi promessas tamanhas...
Um erro? Talvez sim, quem o vai saber?
Foste uma etapa da vida
Superada, vencida e anulada.
Este é o cio da vida, a vida!
Falavas do que te era próprio
Quando nada disseste,
Apenas partiste...
Nada te desejo,
Nem ao menos poderia.
Já não te desejaria o Amor,
Porque dele nada nunca soubeste
Tampouco te desejaria o ódio,
Porque nele ainda não te satisfarias
Não te desejo dores, vinganças ou afins
Tudo seria nada para ti...
Se uma coisa pudesse,
Desejaria que vivesses longos e longos anos
A vida costuma ser o melhor antídoto
Para quem ainda não a percebeu,
Para quem ainda não a tocou...
A vida. Desejo-te a vida.
Não como vingança,
Mas como justiça.
Preso à vida por longos anos,
Sem nem ao menos saber vivê-la...
Sem ao menos saber gozá-la...
Vivas!
Quando não disseste nada,
Apenas partiste em silêncio
Nem ao menos cobrar-te posso,
Não eras nada e te fiz tudo,
Nada tinhas e enxerguei em tuas meias-palavras a verdade que eu queria
Nada falaste, ouvi promessas tamanhas...
Um erro? Talvez sim, quem o vai saber?
Foste uma etapa da vida
Superada, vencida e anulada.
Este é o cio da vida, a vida!
Falavas do que te era próprio
Quando nada disseste,
Apenas partiste...
Nada te desejo,
Nem ao menos poderia.
Já não te desejaria o Amor,
Porque dele nada nunca soubeste
Tampouco te desejaria o ódio,
Porque nele ainda não te satisfarias
Não te desejo dores, vinganças ou afins
Tudo seria nada para ti...
Se uma coisa pudesse,
Desejaria que vivesses longos e longos anos
A vida costuma ser o melhor antídoto
Para quem ainda não a percebeu,
Para quem ainda não a tocou...
A vida. Desejo-te a vida.
Não como vingança,
Mas como justiça.
Preso à vida por longos anos,
Sem nem ao menos saber vivê-la...
Sem ao menos saber gozá-la...
Vivas!
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